A Ordem dos Advogados do Brasil em Goiás (OAB-GO) deu nesta quinta-feira mais um passo no sentido de se afastar do premissa de defesa da sociedade, que balizou a sua criação. O presidente da entidade, Lúcio Flávio de Paiva, apareceu na sessão da CPI da Enel, na Assembleia Legislativa, como cicerone e procurador de um dos diretores da empresa, Humberto Eustáquio, convocado a depor.
A CPI investiga a suspeita que a Enel não está investindo o que deve, por contrato, nas redes de abastecimento de energia. A OAB, ao invés de ficar ao lado da população goiana, escolheu o lado dos endinheirados.