Cresce dentro da UEG, com professores, servidores e estudantes, o movimento contra os cortes na Universidade promovidos pelo governador Caiado.
“ESTAMOS AQUI PARA MOSTRAR QUE NOS EXISTIMOS SIM! Vamos lutar pelos nossos direitos de ter educação gratuita e de qualidade, e pelo direito dos funcionários públicos em recebem seus salários atrasados. Para quem não sabe da situação: esse ano foi aprovado um corte de 50% dos investimentos para a UEG, e estará em votação esse mês um corte de MAIS 30%.
Foi emitido um ofício lido para nos alunos pelo reitor da faculdade, que dizia que a mesma só tem verba para funcionar até julho, ou seja, de agosto em diante a faculdade não tem verba para se manter. Além disso, está prevista a demissão de mais de 2 mil funcionários por demissão de mais de 2 mil funcionários por conta desses cortes”, diz o comunicado do grupo.