A família Bolsonaro é chegada em ‘mansão’. Aliás, investiu em dinheiro vivo para comprar algumas ‘casinhas luxuosas’ por aí. E esta é mais uma história envolvendo o clã.
O atacante Richarlison, da Seleção Brasileira, está em disputa judicial por um imóvel no Rio de Janeiro com o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ)? Na verdade, o imbróglio é entre um amigo do filho do presidente Jair Bolsonaro (PL) e a empresa Sport 70, da qual o jogador do Tottenham-ING é sócio com seu agente, Renato Velasco. A mansão luxuosa está avaliada em R$ 10 milhões.
A Sport 70 adquiriu o imóvel que tem cachoeira particular e está localizado em Ilha Comprida, no Rio de Janeiro. O embate começou em 2020, quando Flávio Bolsonaro acabou se interessando pela mansão. Ao saber que o imóvel já havia sido adquirido, o filho do presidente tentou reverter a venda.
Cinco meses depois, o senador voltou ao local, que já era do agente de Richarlison, e sem avisar ancorou sua lancha na frente do imóvel, pedindo ao antigo dono para mostrar a mansão ao colega de um amigo interessado.
Depois do ocorrido, a esposa de Velasco, que morava no local, foi surpreendida com policiais e um oficial de Justiça na porta para uma reintegração de posse.
A ordem judicial atendia a um pedido da M Locadora, que havia comprado a posse do imóvel do marido da cantora Clara Nunes (1942-1983), em 1986. Segundo a publicação, a mansão foi revendida em 2002.
Após 20 anos, representantes dos espólios do antigos donos, já mortos, reivindicavam o espaço. O advogado da M Locadora era sócio de Willer Tomaz, o amigo que Flávio levou para saber mais detalhes do imóvel e a quem foi negada a compra.