Os dois responsáveis pelos maiores fiascos do PT nas eleições de 2014 trabalham em tempo integral para descolar um empreguinho no Governo Federal. São eles: o ex-prefeito de Anápolis Antônio Gomide e o ex-subchefe de Assuntos Institucionais da Presidência da República Olavo Noleto.
Gomide fez uma campanha mequetrefe ao Governo do Estado, sem foco, sem rumo e sem discurso e ainda foi abandonado pelo seu candidato a vice-governador a poucos dias da eleição. Teve uma votação ridícula.
Noleto passou os dois últimos anos em campanha por um cargo de deputado federal, inclusive explorando todas as vantagens propiciadas pela função que ele ocupava na Presidência da República. Era cotado como favorito, mas ficou quase empatado com o folclórico Mauro Rubem – o que é vergonhoso, diga-se de passagem – com pouco mais de 30 mil votos (eram necessários mais do que o dobro para ser eleito).
Desempregados, os dois pediram socorro à companheirada em Brasília e agora esperam, humilhantemente, serem chamados para uma conversa.
Gomide pediu, com a ajuda do seu irmão (o deputado federal Rubens Otoni), a presidência da Celg. Noleto quer a sua antiga sinecura de volta.