O governador Beto Richa, do Paraná, e o prefeito Paulo Garcia, de Goiânia, foram o destaque da semana pelo tratamento que ambos conferiram aos professores (paranaenses e goianienses): pauladas, em vez de diálogo.
Em Curitiba e em Goiânia, o sangue correu. A polícia do governador paranaense deixou uma esteira de 150 feridos. A guarda municipal de Paulo Garcia distribuiu cacetadas com gosto e produziu mais de 10 professores machucados.
A comunicação de Paulo Garcia inovou: disse que os guardas municipais foram agredidos e, forçados a revidar, usaram de “força progressiva”.
Como um é do PSDB (Richa) e outro do PT (Paulo Garcia), isso prova que a falta de preparo não tem lado partidário e está em toda parte.
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