O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, que foi ao Vaticano integrando uma comitiva de prefeitos convidada para assistir a uma palestra do papa Francisco, só ficou dois dias em Roma e, desde o dia 22, já está de volta ao batente na capital paulista.
Ao contrário de Haddad, seu colega do PT em Goiânia, Paulo Garcia, ficou para trás e deve flanar pela Europa até o dia 26, quando está marcado o seu retorno.
Nos eventos no Vaticano, Haddad viu o papa de perto, após a palestra em um auditório da Pontifícia Academia de Ciências, depois que Francisco desceu do palco para cumprimentar quem estava nas primeiras fileiras de cadeira. Paulo Garcia deu azar: relegado a um lugar nos fundos, só pôde distinguir um vulto de batina e solidéus brancos – no caso, o Sumo Pontífice.
Poucas vezes na história se viu uma viagem de governante tão inútil quanto a do prefeito de Goiânia a Roma, porém “vendida” pelos comunicólogos do Paço Municipal como o “reconhecimento” do papa à gestão de Goiânia.
Na verdade… uma piada.