O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator da Ação Penal 470, que levou para cadeia a corja de mensaleiros petistas coordenada por Delúbio Soares e José Dirceu, deu nesta quarta-feira declarações que até então não tinha dado a respeito de concorrer ao cargo de presidente da República.
Joaquim costuma ser reticente quando é confrontado com o assunto, mas finalmente assumiu que “Tornar-se um presidente seria a honra suprema”. O ex-ministro afirma, no entanto, que “ainda” não tem vontade de disputar uma eleição. “Antes preciso ter essa vontade. Até agora não tive. Isso não quer dizer que daqui a alguns anos eu não possa vir a ter”.