quinta-feira , 28 novembro 2024
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Enquanto Marconi paga o 13º no mês do aniversário do servidor, governo do Rio divide pagamento em 5 vezes

Enquanto o governo Marconi Perillo (PSDB) paga o 13º salário na íntegra no mês do aniversário do servidor, o governo do Rio de Janeiro, de Luiz Fernando Pezão (PMDB), vai pagar a segunda parcela do 13º em cinco vezes – a primeira foi paga em julho. O anúncio foi feito na quarta-feira (16) pelo próprio governador peemedebista.

A falta de organização nas contas do governo do Rio somada à crise que abala a economia do Estado e do país vai afetar o Natal dos servidores da ativa e inativos do Executivo. Naquele estado, a primeira parte, de 20%, foi depositada ontem (16). O restante ficará para janeiro, fevereiro, março e abril. Pela primeira vez, a penúria do governo vai atingir o Legislativo e o Judiciário, cujos inativos e pensionistas também receberão em cinco parcelas.

Em Goiás, onde o ajuste fiscal adotado por Marconi Perillo foi focado no corte de despesas, os servidores não precisam se preocupar com esse assunto. O Estado tem conseguido manter as contas equilibradas e serve, inclusive, de exemplo para outras unidades da federação. Nesta semana, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), órgão do Ministério da Fazenda, emitiu comunicado declarando que o Estado de Goiás cumpriu o Programa de Ajuste Fiscal (PAF) referente a 2014. Nos anos de 2013, 2012 e 2011, o ajuste também foi cumprido. O cumprimento das metas é fundamental para o Estado permanecer adimplente, não ser penalizado com multas pelo governo federal, e manter-se habilitado à obtenção de empréstimos, com o aval da União.

Valorização do servidor

A valorização do servidor é uma das marcas dos governos Marconi. Desde seu primeiro mandato, em 1999, o governador mantém o pagamento do funcionalismo rigorosamente em dia. Entre as mudanças registradas na gestão tucana também estão o cumprimento da data-base, bem como a expansão e manutenção dos planos de carreira. “Ao longo desses mandatos procurei fazer de tudo para aumentar a receita do Estado para que o governo pudesse fazer justiça salarial, para que aumentos fossem possíveis e, principalmente, para que os servidores fossem ainda mais valorizados”, defende Marconi.

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