O senador Ronaldo Caiado e o PMDB goiano, sob o comando do deputado federal Daniel Vilela, estão se articulando para pressionar o presidente Michel Temer, que toma posse daqui a poucos dias, no sentido de suspender a privatização da Celg.
O motivo é óbvio: os nobres oposicionistas não querem que o governador Marconi Perillo tenha o caixa reforçado com os recursos da venda da empresa. Há possibilidades de um aporte de até R$ 3 ou 4 bilhões de reais, por conta do leilão de privatização da Celg.
Mas o clima não está a favor de Caiado, Danielzim et caterva da oposição estadual. Eles devem estar remoendo informações publicadas pela imprensa nacional, segundo as quais o novo presidente, Michel Temer, vai “privatizar tudo o que for possível”.
Mais ainda: nesta segunda, o jornal O Globo diz que “grupos de investidores começam a fazer suas apostas sobre privatizações no governo Temer: no topo da lista de interesse estão as empresas de energia elétrica”.
Isso mesmo: a prioridade será vender as empresas do setor elétrico, entre as quais a Celg é considerada como a gema da coroa.
Azar da oposição em Goiás.
[vejatambem artigos=” 54111,54100 “]