As sérias suspeitas de corrupção transformaram o goiano Eduardo Machado, presidente nacional do PHS, em personagem frequente de reportagens do blog GO24H, do jornal Correio Brasiliense e da TV Globo.
Contra ele há uma sucessão de denúncias, como por exemplo a de usar o fundo do seu partido para comprar carros de uso particular, de gastar o dinheiro do PHS em barris de chope e de direcionar contratos do partido para empresas da sua família.
Para alivio dos brasileiros, a mordomia de Eduardo pode estar com os dias contados. Não por causa do processo de afastamento judicial, ao qual ele responde, mas pela cláusula de barreira (que deve ser aprovada no Senado nesta semana) que veda acesso a fundo partidário e tempo de rádio e TV aos partidos que não alcançarem 1,5% dos votos nacionais na eleição para deputado federal em 2018.
Em 2014, o PHS ficou com 0,83.