A imprensa nacional registra, neste fim de semana, o êxito da administração do prefeito João Doria, em São Paulo, ao conseguir melhorar o atendimento de Saúde à população, com medidas inovadoras, como, por exemplo, o Corujão da Saúde, que abre os postos de saúde nas madrugadas e zerou o déficit recebido de 476 mil pessoas aguardando para fazer exames médicos na rede pública. As filas desapareceram.
Mas, enquanto Doria age em São Paulo, em Goiânia o prefeito Iris Rezende toca a administração do mesmo jeito de antigamente, quando ele assumia um cargo (governador ou prefeito), cortava as despesas para fazer caixa, ia juntando dinheiro e, no terceiro ano do mandato, deslanchava com a gestão – isso em um mundo em eu não havia internet ou então, mais recentemente, também sem a existência das redes sociais.
O resultado é que a saúde municipal – um setor onde as pessoas não podem esperar – mergulhou em um completo caos, com crises sucessivas que vão desde a falta de médicos até a ausência de insumos básicos. Precisou de médico ou de remédios ou de exames? Se depender do atendimento da prefeitura para resolver, você, leitor, está simplesmente… ferrado. Tudo continua como na época do desastrado e incompetente prefeito Paulo Garcia.
Olhe para o exemplo de João Doria, prefeito, e saia da imobilidade.